Educação Inclusiva

terça-feira, 16 de junho de 2009

Nos chamamos Anne Caroline, Viviane da Silva Santiliano e Vanessa Martins Marques. Estamos no 3º semestre de Pedagogia, Campus Cruzeiro do Sul.
Durante o semestre estudamos bastante sobre inclusão escolar, o que vem sendo um assunto cada vez mais discutido na sociedade. Nosso modelo educacional mostra a algum tempo sinais de esgotamento, fazendo-se assim necessária à transformação.
O professor tem que estar comprometido, estar interessado com o que o aluno deseja aprender; interessado em conhecê-lo, ouvi-lo e respeitar o potencial de cada um; acreditar que todos conseguem desenvolver suas habilidades, as quais são diferentes para diferentes pessoas; estimular constantemente o aluno, aumentando assim sua auto-estima.
Para tanto, nós, realizamos diversos estudos e trabalhos, com o objetivo de conhecer e enriquecer o nosso aprendizado.
Neste Blog, apresentaremos tudo o que realizamos durante o semestre de forma interdisciplinar. Estamos muito entusiasmadas com a construção do mesmo, e percebemos assim, o quão fundamental é a inclusão escolar em nossas vidas.
Quando começamos o curso na verdade não sabíamos que professor empirista e apriorista não era tão bom assim e que estudaríamos para ser um professor sociointeracionista. Mas o que é sociointeracionista? Será que sabemos? Essa dúvida ainda temos, mas a certeza que sempre tivemos é o que queremos, e o que queremos é ser boas pedagogas.

E o que é um pedagogo? O que é ser um pedagogo?

Ser pedagogo não é apenas ser professora, mestre...É mais do que isso, é ser responsável. É ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão e em nosso dia-a-dia.

Ser pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, saber atingir seus objetivos. É saber lidar com o diferente, sem preconceitos...

Nas mãos de um pedagogo concentra-se o futuro de muitos médicos, dentistas, advogados...é ser responsável pelo caminho de cada um desses profissionais, que hoje na sociedade nem se quer lembram que passaram pelas mãos de um pedagogo.

Não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança. Hoje em dia ser pedagogo numa sociedade tão competitiva e consumista não torna-se muito atraente...
Ser pedagogo é ter a missão de mudar, não uma educação retorcida, mas ser capaz de mudar a sociedade que ainda está por vir. Pode ser ideologia pensar assim, mas como pedagogos temos a capacidade de plantar hoje sementes que um dia irão florescer. E quem sabe colher os frutos nessa sociedade que é tão infértil que só a pedagogia pode dar...

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


COLL, César; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação – Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1995.
VEER, René Van Der; VALSINER, Jaan. Vigostsky, uma síntese. São Paulo: Loyola, 1996.
FERREIRA, Lenira Weil. Um olhar para além das diferenças. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.
GOÉS, Maria Cecília Rafael; LAPLANE, Adriana Lia Friszman. Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. São Paulo: Autores Associados, 2004.
URL: www.scielo.com.br
URL: www.conteudoescola.com.br
URL: www.pedagogobrasil.com.br
URL: http://www.medstudents.com.br/caso/caso21/caso21.htm
URL: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol32/n4/218.html

segunda-feira, 15 de junho de 2009

“É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento a tua fala seja a tua prática”.

Paulo Freire
“Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos”

Pitágoras

Barreiras para a inclusão social

Em um mundo cheio de incertezas, o homem está sempre em busca de sua identidade e almeja se integrar à sociedade na qual está inserido. Há, no entanto, muitas barreiras para aqueles que são portadores de deficiência, em relação a este processo de inclusão. Geralmente, as pessoas com deficiência ficam à margem do convívio com grupos sociais, sendo privados de uma convivência cidadã. No Brasil, a Lei Federal n° 7853, de 24 de outubro de 1989, assegura os direitos básicos dos portadores de deficiência. Em seu artigo 8º constitui como crime punível com reclusão (prisão) de 1 a 4 anos e multa, quem:
Recusar, suspender, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, porque é portador de deficiência.
Impedir o acesso a qualquer cargo público porque é portador de deficiência.
Negar trabalho ou emprego, porque é portador de deficiência.
Recusar, retardar ou dificultar a internação hospitalar ou deixar de prestar assistência médico-hospitalar ou ambulatória, quando possível, a pessoa portadora de deficiência.